História da Franco-Maçonaria em Portugal (1733-1912)
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Sobre o livro
A História da Franco-Maçonaria em Portugal,
de M. Borges Grainha, foi publicada pela primeira vez em 1912. O seu sucesso foi
de tal ordem que logo conheceu nova edição em 1914. A razão entende-se
facilmente na medida em que ela corresponde a uma tentativa de historiar, tão
completamente quanto possível, a Maço-naria em Portugal, desde o seu início no
século XVIII, no período compreendido entre 1733 e 1912, e é publicada numa
época agitada, pouco depois da implantação da República, no quadro dos
conflitos que decorrem desse evento, entre a Maçonaria e a Igreja, em Portugal
como noutros países. Outro aspecto relevante que Borges Grainha salientou
enquanto membro do Grande Oriente Unido em 1914, e está patente nesta obra, é o
de que “o espírito da Maçonaria é o espírito da libertação, da solidariedade e
do aperfeiçoamento social e humano”. Extinta pelo Estado Novo em 1935, ano em que
Salazar decretou a proibição de todas as sociedades secretas, a Maçonaria
recolheu a uma espécie de clandestinidade, nunca deixando de existir apesar da
forte repressão que abatia sobre ela.
Sobre o autor
Nascido na Covilhã, em 14 de Janeiro de 1862,
Manuel Borges Grainha foi um latinista e historiador de reconhecidos méritos.
Matriculado por um tio no Colégio de Campolide, ingressou depois na Companhia
de Jesus onde adquiriu uma formação superior em Letras.
O seu percurso maçónico foi
iniciado em 3 de Abril de 1893 no Triângulo a constituir em Braga, de que seria fundador, com o nome simbólico de “Reconstrutor”.
Dedicou também um especial cuidado ao ensino, ao serviço do qual leccionou
durante muitos anos no Liceu Passos Manuel, e, de permeio com a sua acção
política, escreveu muitas outras obras.
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