O Conto de Fadas – Símbolos, Mitos, Arquétipos
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14,00 € + IVA (14,84 €) |
Sobre o livro
Onde foi parar o encantamento do mundo?
Se olharmos aos aspectos mais negativos do mundo que nos cerca, esta é
uma pergunta de hoje e de sempre. E se para os adultos é importante que esse
encantamento não se tenha perdido de todo, mais ainda o é para as crianças,
seres puros e inocentes, que tanto se comprazem com as histórias de encantar.
Talvez por esse motivo, muitas são as obras escritas, cinematográficas e
teatrais que incidem sobre o universo mágico dos entes sobrenaturais, onde
avultam os duendes e as fadas. Entre nós, poucos livros existem que façam a
história desse mundo maravilhoso e encantatório. Por isso este livro de Nelly
Novaes Coelho se reveste do maior interesse. Não só porque no-lo dá a conhecer,
desde os seus primórdios até aos nossos dias, mas porque o ilumina com o
brilhantismo da sua exposição. Não se ficando por aqui, oferece-nos ela também
preciosas análises das obras de Esopo, Perrault, La Fontaine, Grimm, Andersen e
outros, que muito contribuem para o seu melhor conhecimento e compreensão.
Sobre a autora
Nelly Novaes
Coelho é uma das figuras mais prestigiadas da cultura brasileira. Fez estágios
de estudo em Portugal e nos Estados Unidos, tendo ministrado cursos de Cultura
e Literatura Brasileira na Universidade da Califórnia/Los Angeles e na
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Como escritora, publicou dezenas
de obras sobre literatura contemporânea, teoria literária e estratégias de
ensino da literatura. Recebeu vários prémios pela sua acção cultural de que são
de destacar O Prémio Internacional Bocage, atribuído pelo Ministério da
Educação e Cultura Português, em 1965, e a Medalha Clara Ramos, atribuída pela
União Brasileira de Escritores, em 1993. Tendo criado, em 1980, na área de
Letras da USP, a disciplina de literatura infantil, que visa, a nível da
graduação e pós-graduação, a formação especializada dos professores de educação
de crianças, vários são os trabalhos que tem escrito para esse fim,
nomeadamente o que ora publicamos.
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