A Crise do Mundo Moderno / 3ª edição
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Sobre o livro
Raras vezes uma obra publicada
originalmente em 1927 terá tido uma tão profunda actualidade. A Crise do Mundo Moderno é a denúncia de
uma sociedade e de uma cultura completamente rendidas ao lucro, à quantidade, à
obsessão do crescimento económico, à ilusão do «progresso», ao desprezo por
tudo o que seja sobrenatural ou espiritual. «Irá o Mundo Moderno até ao fundo
desse declive fatal ou, como aconteceu na decadência do mundo greco-romano, uma
nova recuperação ir-se-á produzir, ainda desta vez, antes que atinja o fundo do
abismo para onde foi arrastado?» O leitor de hoje só pode repetir, com maior
angústia ainda, esta interrogação que Guénon lançava ao destino na longínqua primeira metade do século XX.
Sobre o autor
René
Guénon (1886-1951) é uma das maiores figuras do esoterismo e da ciência
sagrada. Nasceu em França, em Blois, e faleceu no Cairo, convertido ao Islão.
Deixou uma obra absolutamente fundamental, para todos os que se interessam por
estes domínios. De entre as suas obras mais importantes, destacam-se Orient et Occident (1924), O Esoterismo de Dante (1925, edição
portuguesa da Vega), A Crise do Mundo Moderno
(1927), O Rei do Mundo (1927), Autorité
Spirituelle et Pouvoir Temporel (1929), Le
Symbolisme de la Croix (1931) e Le Règne de la Quantité et les Signes dês
Temps (1945). Ananda Coomaraswamy
referiu-se-lhe nos seguintes termos: «Não existe nenhum autor na Europa contemporânea mais importante do que René Guénon,
cuja tarefa tem sido expor a tradição metafísica universal que sempre foi o
fundamento essencial de todas as culturas anteriores, e que representa a base
indispensá-vel para qualquer civilização digna desse nome.»
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